Lembranças dos Guerreiros

2008/10/30

Sócrates e o ... Magalhães

Depois de ouvir a brilhante apresentação promocional do nosso "1º" e também "Engenheiro" na abertura da cimeira Ibero-Americana... tomei uma decisão:

- Logo que consiga instalar uma empresa de comércio de material informático farei 2(dois) contratos - custe o que custar - e que são:

1 - Exclusividade de venda do Magalhães para a América Latina;

2 - Agente de vendas (à comissão) = José Sócrates, Eng.º - apenas com uma condição de só receber após boa cobrança!!!!!

Beijos e abraços

# ass.: José @ 19:47

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2008/10/28

Sons

In my life I have seen so many things
Some were true and some were not what they seemed
In my life I've seen love and I've seen loss
There've been times when I did not count the cost
I have been to a place where chaos rules
In the caves of the talking stoned the fools
Seen the stars plant their seeds and watch them grow
Just to keep mister reap but never sow

In my life I've seen greed and I've seen hate
Seen the first to accuse the last to praise
Tried so hard to find just one saving grace

But I was young did not know
Grace is for God
Greed is to know
Mister middle of the road
Reaps what you sow

O tempo passa, e de repente surgem melodias, que para espanto nosso nunca nos sairam do ouvido. É assim a vida, cheia de surpresas. Há alturas então, coincidentes com determinadas datas, que por mais que não queiramos nos surpreendem ainda mais. Esta música dos Barclay há bem mais de uns 15 anos que não a sentia...

Há bem menos tempo, mas que pareceu uma eternidade perdemos os tambores da tribo de galapagos. Como a melodia surgiu a mensagem anunciadora do regresso ali no "manda".

É este o valor das pequenas coisas de que aquele Principezinho falava, incomensurável...

# ass.: Guilherme @ 16:41

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2008/10/27

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# ass.: Guilherme @ 17:30

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2008/10/26

O jogo da bolsa...

Uma vez, num vilarejo do interior, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria burros por 10€ cada. Os aldeões sabendo que havia muitos burros na região, iniciaram a caça aos burros. O homem comprou centenas de burros a 10€ e então os aldeões diminuíram seu esforço na caça. Aí, o homem anunciou que agora pagaria 20€ por cada burro e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à caça.
Logo, os burros foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para 25€ e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.
O homem então anunciou que agora compraria cada burro por 50€! Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões: 'Estão a ver todos estes burros que o homem vos comprou? Eu posso vendê-los por 35€ a vocês e quando o homem voltar da cidade, vocês podem vender-lhos por 50€ cada.'
Os aldeões, espertos, pegaram em todas as suas economias e compraram todos os burros ao assistente.
Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente burros por todos os lados.

Nesta explicação só falta identificar o comprador e o assistente... deixo-os ao teu critério!

# ass.: Guilherme @ 14:49

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2008/10/24

Ich bin ein Berliner

Agora percebo a expressão de JFK, depois de uns dias na capital Alemã. Para além da trágica história que encerra, de tantos locais de horrores passados, a esperança vivida numa fénix renascida nas imagens da Berlim devastada pelos bombardeamentos é renovada em cada bloco de um muro destruído pela vontade de um povo.

As ruínas deixadas fazem-nos não esquecer, um passado recente de que se envergonham e ao mesmo tempo orgulhando-se...

Quem não gostaria de poder dizer "Eu sou um berlinense!" ...

E se tudo isto não bastasse... Como diria um dos meus companheiros de viagem, a mulher berlinense, faz com que homens apreciadores do sexo contrário, compreendam bem o que Kennedy queria dizer.

A retornar com mais tempo...

Etiquetas: viagens

# ass.: Guilherme @ 23:41

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2008/10/18

32323

Se fores este visitante, envia-me um "printscr" para o endereço : o.grande.chefeATgmail.com senão fores, mas fores tu, manda um mail na mesma ;)

Etiquetas: Mundo

# ass.: Guilherme @ 16:17

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2008/10/16

Il retorno...

O melhor da partida, é a alegria do regresso...

As velas da memória

Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida

Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.

Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?

Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?

E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder

Ruy Belo

# ass.: Guilherme @ 16:33

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A Bola repete a questão levantada por uns quantos milhões de portugueses no dia 15 de Outubro pelas 22h30m.

# ass.: Guilherme @ 12:22

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2008/10/09

Democracia e Audiências

"Segundo a proposta governamental, as empresas que detenham mais de 50% de audiências terão de responder perante a reguladora. " in JN - Críticas à lei da não-concentração antecipam debate - 2008-10-03

Seguindo este critério, nunca deveríamos ter um partido com maioria de votos. Isso é sinal de que algo está mal com a consciência individual. Há demasiada gente a pensar da mesma maneira.

Afinal o que se pretende com esta lei? Há um alvo directo? Ou será apenas ignorância de quem legisla?

Há, com certeza, uma grande confusão com audiências e titularidade de orgãos de comunicação social, sejam eles Rádio, TV ou Imprensa. Preocupante seria se 60 ou 70% dos jornais, revistas, rádios e TV's fossem propriedade da mesma entidade (privada ou estatal).

Coisas cá do burgo...

# ass.: José @ 23:35

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