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2005/01/27

10 anos é... pouco tempo 



O que era até há pouco coisa de ficção, torna-se realmente ameaçador. Não é o astrólogo Ahdvinha, nem a mãe de santo Crevina Estrela, mas cientistas que há muito nos previnem, agora peremptoriamente afirmam, temos 10 anos, para tomar medidas ou ficamos sem soluções.
“Meeting the Climate Challenge”, ou traduzindo "Enfrentar o desafio do clima" é o relatório elaborado por peritos norte-americanos, britânicos e australianos onde, assustadoramente, apontam o atingir do ponto do não-retorno da mudança climática para não mais do que uma década.
Este alvo é baseado no aquecimento do planeta desde 1750 até agora de 0.8 graus Celsius faltando 1.2 graus para não termos o que deixar aos nossos filhos.
Para quem quiser ler o relatório completo, em inglês, aqui fica o link.
Perante este cenário, urge questionar os nossos políticos, o que vai Portugal fazer?
Vamos dar a mesma imagem de empenhamento na solução dos problemas mundiais, como pretendemos com o Iraque, ou vamos continuar na nossa instalada mesquinhez do diz que disse do fez que não fez, do que faria se ... ?
Aqui estão as 10 recomendações da International Climate Change Taskforce:

1. A long-term objective be established to prevent global average temperature from rising more than 2°C (3.6°F) above the pre-industrial level, to limit the extent and magnitude of climate-change impacts.
2. A global framework be adopted that builds on the UNFCCC and the Kyoto Protocol, and enables all countries to be part of concerted action on climate change at the global level in the post-2012 period, on the basis of equity and common but differentiated responsibilities.
3. G8 governments establish national renewable portfolio standards to generate at least 25% of electricity from renewable energy sources by 2025, with higher targets needed for some G8 governments.
4. G8 governments increase their spending on research, development, and demonstration of advanced technologies for energy-efficient and low- and zero-carbon energy supply by two-fold or more by 2010, at the same time as adopting near-term strategies for the large-scale deployment of existing low- and no-carbon technologies.
5. The G8 and other major economies, including from the developing world, form a G8+ Climate Group, to pursue technology agreements and related initiatives that will lead to large emissions reductions.
6. The G8+ Climate Group agree to shift their agricultural subsidies from food crops to biofuels, especially those derived from cellulosic materials, while implementing appropriate safeguards to ensure sustainable farming methods are encouraged, culturally and ecologically sensitive land preserved, and biodiversity protected.
7. All developed countries introduce national mandatory cap-and-trade systems for carbon emissions, and construct them to allow for their future integration into a single global market.
8. Governments remove barriers to and increase investment in renewable energy and energy efficient technologies and practices through such measures as the phase-out of fossil fuel subsidies and requiring Export Credit Agencies and Multilateral Development Banks to adopt minimum efficiency or carbon intensity standards for projects they support.
9. Developed countries honour existing commitments to provide greater financial and technical assistance to help vulnerable countries adapt to climate change, including the commitments made at the seventh conference of the parties to the UNFCCC in 2001, and pursue the establishment of an international compensation fund to support disaster mitigation and preparedness.
10. Governments committed to action on climate change raise public awareness of the problem and build public support for climate policies by pledging to provide substantial long-term investment in effective climate communication activities.

Não precisamos procurar em Saturno ou nas estrelas a solução está aqui na Terra. Nós!

Thundavala-Lubango-Angola



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